Parei na blitz e... o documento do carro estava vencido. O tenente não perdoou. “Só o tenente pode liberar”, insistia o soldado ou sei-lá-que-cargo tinha o policial responsável pelo preenchimento da guia de apreensão. De volta ao tenente e engolindo a vontade de mandar o cara prender ladrão, começando pelo meu bairro que tá “assim ó” de assalto, mais uma tentativa: “manera aí tenente, o carro tá cheio de serviço pra entregar”. E ele bem tranquilo, cheio de bons modos: “tem jeito não, se liberar o seu, tem que liberar os outros também”. E o carro foi embora com o guincho. E era sexta-feira, final de tarde. Pela frente, um longo fim de semana sem carro e um problemão para resolver na segunda-feira. Aliás, precisou de toda a manhã de segunda para pegar a guia da licença/ficar na fila para pagar/pegar a guia do guincho/ficar na fila para pagar/tirar cópia dos documentos/esperar o sistema baixar a licença/tirar cópia da licença/esperar o sistema baixar o pagamento do guincho/aguardar a liberação do veículo/procurar o veículo no pátio/retirar o veículo. Ufa! Apesar da raiva, uma lição: em 2009, vou pagar a licença que vence em setembro já no mês de janeiro.
Ai, que sufoco que foi esse dia... =/
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