Como quase todo bom brasileiro, eu sempre procurei me
manter fora das discussões políticas. Na hora de votar, me limitava a atender o
pedido de algum amigo candidato ou amigo de candidato e já aconteceu de um ano
ou dois depois nem me lembrar em quem havia votado. Na última eleição fiz
diferente, escolhi a dedo um candidato a senador e apostei nele. Coloquei o
adesivo no meu carro e fiz uma singela campanha, falando dele para os amigos
mais próximos. E não me arrependi.
Meu candidato tem sido um farol a iluminar o ambiente
escuro e tenebroso da política. A bem da verdade, ele está fazendo o que todo
parlamentar deveria fazer e não faz. Ele faz porque, ao contrário da maioria
dos seus pares, não se deixou enredar pela corrupção, uma peste que está
impregnada no meio político e na elite que circula ao seu redor e que já
consumiu dinheiro demais. Dinheiro que falta na saúde, na educação, na
segurança e em tantos outros setores.
O meu candidato, hoje senador, chama-se Pedro Taques
e, como eu, milhares de pessoas hoje o reverenciam. Pessoas que, como eu,
querem mudar e mais do que querer, estão dispostas a fazer alguma coisa para
mudar. Acho que já aguentamos demais, ficamos passivos demais. Está na hora de encarar o lamaçal sem medo de ser engolido por ele. E
para isso não é necessário ser prefeito, nem governador, nem deputado ou
senador. Basta fazer bom uso de um poder que todos nós temos nas mãos a cada
vez que acontece uma eleição, o voto. E depois de eleger, usar o outro poder, o
de cobrar.
De minha parte, estou comprometida com a eleição de
um bom vereador, um homem do bem, com bagagem como professor, como trabalhador,
como voluntário, como esportista, um homem que, em primeiro lugar, é
honesto. O meu candidato é uma pessoa
íntegra que não está entrando na política para se beneficiar financeiramente,
nem para favorecer alguém. E sim para representar a sociedade na busca de
melhorar a educação, a saúde, o esporte, enfim, as condições de vida na cidade
de Cuiabá, bem como exercer um papel fundamental, que é o de fiscalizar o bem
público, visando impedir o desvio de recursos. É uma boa contribuição para a
política começar a deixar de ser sinônimo de astúcia e se transformar num
exercício de cidadania. Com ética, dignidade e honradez!