segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Eu voto na integridade



Como quase todo bom brasileiro, eu sempre procurei me manter fora das discussões políticas. Na hora de votar, me limitava a atender o pedido de algum amigo candidato ou amigo de candidato e já aconteceu de um ano ou dois depois nem me lembrar em quem havia votado. Na última eleição fiz diferente, escolhi a dedo um candidato a senador e apostei nele. Coloquei o adesivo no meu carro e fiz uma singela campanha, falando dele para os amigos mais próximos. E não me arrependi.
Meu candidato tem sido um farol a iluminar o ambiente escuro e tenebroso da política. A bem da verdade, ele está fazendo o que todo parlamentar deveria fazer e não faz. Ele faz porque, ao contrário da maioria dos seus pares, não se deixou enredar pela corrupção, uma peste que está impregnada no meio político e na elite que circula ao seu redor e que já consumiu dinheiro demais. Dinheiro que falta na saúde, na educação, na segurança e em tantos outros setores.
O meu candidato, hoje senador, chama-se Pedro Taques e, como eu, milhares de pessoas hoje o reverenciam. Pessoas que, como eu, querem mudar e mais do que querer, estão dispostas a fazer alguma coisa para mudar. Acho que já aguentamos demais, ficamos passivos demais. Está na hora de encarar o lamaçal sem medo de ser engolido por ele. E para isso não é necessário ser prefeito, nem governador, nem deputado ou senador. Basta fazer bom uso de um poder que todos nós temos nas mãos a cada vez que acontece uma eleição, o voto. E depois de eleger, usar o outro poder, o de cobrar.
De minha parte, estou comprometida com a eleição de um bom vereador, um homem do bem, com bagagem como professor, como trabalhador, como voluntário, como esportista, um homem que, em primeiro lugar, é honesto.  O meu candidato é uma pessoa íntegra que não está entrando na política para se beneficiar financeiramente, nem para favorecer alguém. E sim para representar a sociedade na busca de melhorar a educação, a saúde, o esporte, enfim, as condições de vida na cidade de Cuiabá, bem como exercer um papel fundamental, que é o de fiscalizar o bem público, visando impedir o desvio de recursos. É uma boa contribuição para a política começar a deixar de ser sinônimo de astúcia e se transformar num exercício de cidadania. Com ética, dignidade e honradez!