quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Falando em sabonete...

Phebo é, indiscutivelmente, o meu sabonete preferido. E na fragrância Amazonian (aquele verdinho), embora nossa interação tenha começado ainda quando havia um único sabonete Phebo, também ovalado e transparente, porém escuro e com odor de rosas. Aliás, que tem uma bela e ousada história por trás:

“Em 1930 o português Mário Santiago e seu primo Antonio, perfumistas de talento, criaram um sabonete transparente, à base de glicerina, comparável ao Pear´s Soap, um sabonete inglês de grande aceitação na época. Eles pesquisaram inúmeras essências naturais da região, até chegarem a uma mistura que combinava óleo de pau-rosa, da Amazônia, com 145 essências distintas, como sândalo e cravo-da-índia, além de canela-de-Madagascar. O nome Phebo, o deus grego do Sol, foi escolhido para simbolizar o nascimento de uma nova era da perfumaria brasileira”.

Eu não ligo muito para esse negócio de marca, mas tem alguns casos, como o do sabonete Phebo, que não abro mão. São casos em que vejo o produto como sinônimo de sua marca: café capuchino é 3 Corações, maionese é Helmanns, leite condensado é Moça, sorvete é Kibon, presunto é Sadia...

Eventualmente, posso até usar outra marca, mas já sei, de antemão, que de alguma maneira vou sair perdendo no final. Ou em qualidade, ou em quantidade, ou em sabor...

2 comentários:

  1. Super interessante sua idéia de colocar um pouco da historia da criação do sabonete Phebo; as vezes nos apegamos a uma marca e nem sabemos tudo o que ocorreu antes de sua criação....amei o teor de seu post, vou sempre visitar seu blog pra ver as novidades( já esta em meus favoritos.
    Continue assim menina!

    ResponderExcluir

Obrigada pela visita! Seu comentário é muito bem vindo!
Ele será moderado e em breve aparecerá aqui. Volte para conferir.