Phebo é, indiscutivelmente, o meu sabonete preferido. E na fragrância Amazonian (aquele verdinho), embora nossa interação tenha começado ainda quando havia um único sabonete Phebo, também ovalado e transparente, porém escuro e com odor de rosas. Aliás, que tem uma bela e ousada história por trás:
“Em 1930 o português Mário Santiago e seu primo Antonio, perfumistas de talento, criaram um sabonete transparente, à base de glicerina, comparável ao Pear´s Soap, um sabonete inglês de grande aceitação na época. Eles pesquisaram inúmeras essências naturais da região, até chegarem a uma mistura que combinava óleo de pau-rosa, da Amazônia, com 145 essências distintas, como sândalo e cravo-da-índia, além de canela-de-Madagascar. O nome Phebo, o deus grego do Sol, foi escolhido para simbolizar o nascimento de uma nova era da perfumaria brasileira”.
Eu não ligo muito para esse negócio de marca, mas tem alguns casos, como o do sabonete Phebo, que não abro mão. São casos em que vejo o produto como sinônimo de sua marca: café capuchino é 3 Corações, maionese é Helmanns, leite condensado é Moça, sorvete é Kibon, presunto é Sadia...
Eventualmente, posso até usar outra marca, mas já sei, de antemão, que de alguma maneira vou sair perdendo no final. Ou em qualidade, ou em quantidade, ou em sabor...
Super interessante sua idéia de colocar um pouco da historia da criação do sabonete Phebo; as vezes nos apegamos a uma marca e nem sabemos tudo o que ocorreu antes de sua criação....amei o teor de seu post, vou sempre visitar seu blog pra ver as novidades( já esta em meus favoritos.
ResponderExcluirContinue assim menina!
Hmm, cheirinho bom mesmo!
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