domingo, 17 de outubro de 2010
Pobres mulheres!
domingo, 26 de setembro de 2010
Porque acredito em reencarnação
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Nostalgia
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Os tempos mudaram
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Elogiar mais e criticar menos
domingo, 15 de agosto de 2010
Celular, esse intrometido!
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Serviço de merda
sábado, 31 de julho de 2010
Nota Zero
domingo, 25 de julho de 2010
Argh! A campanha política está nas ruas!
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Bebida com bula?
Domingo de manhã, perto das nove horas, num curto trajeto, me deparo com dois acidentes. Num deles, uma caminhonete tombada em um local de farta sinalização, deixava claro a imprudência motivada pelo consumo de álcool. No outro, que mandou os ocupantes todos para o pronto socorro e por pouco não deu perda total nos dois veículos, rendeu um comentário cômico – não fosse trágico – por parte de uma testemunha que presenciou o acidente: “a mulher saiu do carro toda machucada, mas em nenhum momento largou a latinha de cerveja que estava segurando na mão”.
São tantos acidentes que poderiam ser evitados... São tantos carros destruídos... São tantas pessoas machucadas... São tantas vítimas fatais...
Imagine quanta coisa poderia ser evitada se houvesse um pouquinho mais de consciência por parte de quem assume o volante sem ter condição para tal.
Lembro de uma ocasião em que lamentei não ter impedido – se é que eu conseguiria – que um casal embriagado saísse dirigindo. A dupla não foi além da primeira esquina. Se espatifou num ponto de ônibus e consumiu o trabalho de muita gente em função do tamanho dos estragos. Nenhum dos dois morreu, mas eles chegaram bem perto.
E não se trata de gente jovem, não. São pessoas maduras, que saíram da fase de risco há muito tempo.
Tomar um choppinho ou uma cervejinha é, de fato, uma delícia – não vou negar, até porque sou consumidora. Mas a bebida talvez tivesse que vir acompanhada de uma bula.
Ora, ora, que bobagem! Ninguém, jamais, iria ler a dita cuja. No máximo, iria colocar a danada virada para baixo, do mesmo jeito que se faz com a carteira de cigarros, que é para não ver aquelas figuras horrorosas que sugerem riscos de impotência, aborto, câncer e outros problemas decorrentes do tabagismo. Ou você já viu alguém parar de fumar por conta daqueles desenhos apelativos que estampam as embalagens?
É, acho que nem bula, nem estampa, nem nada...
Apenas um pouco mais de juízo!
quinta-feira, 24 de junho de 2010
O mal não tem cara
terça-feira, 22 de junho de 2010
Ninguém merece!
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Eu falo palavrão
Aprendi a falar palavrão quando comecei a dirigir. E parece que isso não aconteceu só comigo, não. E nem poderia ser de outra forma, caralho, porque o trânsito aqui é mesmo uma merda. E uma boa parte dos motoristas também é filho da puta.
Tem alguns palavrões que não gosto de usar, acho ofensivo (como se tivesse algum que não fosse): corno, viado, vadia... Acho que se eu chamar alguém de viado com a intenção de xingá-lo, estou ofendendo alguém que é gay.
Uma das minhas filhas – cacete, essa fala palavrão pra caralho – recomenda o uso do palavrão como se ele tivesse uma ação terapêutica. E sabe que ela pode estar certa? Já tem estudos concluindo que falar palavrão pode amenizar a dor física, aliviar o estresse... E cá entre nós, falar um palavrãozinho de vez em quando é uma terapia verbal. Que liberta, porra!
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Estou de dieta
sábado, 1 de maio de 2010
A velhinha, o cachorrinho e as latas
terça-feira, 27 de abril de 2010
Passe adiante
domingo, 18 de abril de 2010
Inveja
Estou me referindo àquele incomodozinho que a gente sente quando o vizinho compra aquele carro que a gente vinha namorando há um bom tempo. Ou de quando aquela conhecida passa num concurso onde vai embolsar, só de gratificação, mais do que a gente leva seis meses para ganhar. – E por que não eu? – é inevitável não pensar, ao mesmo tempo em que – embora a gente não queira admitir – se engole aquela sensação de pesar pela conquista alheia.